Doença. Decrepitude. Morte.
Fazem parte da vida, não são anomalias.
Para que a Natureza se renove, é preciso que algo pereça. Para nós mesmos nos renovarmos, é necessário que algo morra: uma ideia envelhecida, um pensamento doente, um comportamento que já não serve...
O problema é que o ser humano é um bebê chorão cósmico. Quer ser o centro do universo e ter todas as suas necessidades resolvidas o mais rapidamente possível.
A imperfeição (doença, decrepitude, morte), de nosso ponto de vista limitado (mal vemos o que se coloca em nosso tempo de vida), faz parte da perfeição, ou melhor dizendo, da grande HARMONIA.
A HARMONIA é a vida que gira.
